O mercado de trabalho de hoje requer pessoal altamente qualificado em todos
os níveis para lidar com a rápida industrialização em ambientes em rápida
mudança. Para atender às necessidades sociais atuais, as instituições de ensino
superior devem redefinir e reinventar o currículo universitário, a pedagogia e as
políticas de avaliação para garantir que todos os alunos tenham os atributos e
competências desejados para contribuir com a economia global e se engajar
efetivamente na democracia.
Estatisticamente falando, a Hart Research Associates (2015) concluiu que 91%
dos empregadores acham que o pensamento crítico, a comunicação e as
habilidades de resolução de problemas são mais importantes do que a
graduação de um funcionário em potencial.
https://www.unoeste.br/graduacao/faculdade-de-arquitetura-urbanismo
Ao mesmo tempo, 87% dos
empregadores dão preferência de contratação a graduados universitários que
concluíram um 2016, mais da metade dos empregadores ainda relatam ter
dificuldade em encontrar candidatos qualificados para vagas de emprego, e mais
de um terço diz que recém-formados estão muito despreparados para a procura
de emprego.
Assim, novas pesquisas que investiguem o propósito público e pessoal ou
privado do ensino superior são necessárias para entender até que ponto os
alunos desenvolvem as competências específicas da disciplina e os resultados
de aprendizagem de nível superior necessários para viver com responsabilidade
em uma democracia cada vez mais diversificada e em uma comunidade global
interconectada.